Cronograma de entrega Todos os cinco primeiros trens fabricados na França serão entregues até o fim do mês de novembro. Os VLTs nacionais começarão a chegar ao Rio de Janeiro a partir de janeiro de 2016. Operação Quando as linhas estiverem em operação, a capacidade do sistema chegará a 300 mil passageiros por dia. Cada veículo do VLT Carioca trafegará com velocidade média de 15 km/h e transportará até 420 passageiros. O pagamento poderá ser com Bilhete Único e bilhetes unitários adquiridos nos terminais de autoatendimento (ATM) presentes nas paradas e postos de venda do RioCard. Intervalos entre um trem e outro poderão variar de três a 15 minutos, de acordo com a linha, a demanda e o horário. A Fábrica Inaugurada em março, a fábrica da Alstom em Taubaté (SP) ocupa 16 mil metros quadrados e tem capacidade para produzir de sete a oito trens por mês, disponibilizando espaço para testes estáticos e dinâmicos (com trens em movimento). O investimento no complexo industrial é de R$ 50 milhões. De maneira a assegurar as melhores práticas ambientais, a fábrica utiliza água coletada das chuvas para os testes. Fotos: Ricardo Cassiano
Primeiro VLT brasileirinho passa no teste
Publicado por Marco Navega em
29 de outubro de 2015
Cronograma de entrega Todos os cinco primeiros trens fabricados na França serão entregues até o fim do mês de novembro. Os VLTs nacionais começarão a chegar ao Rio de Janeiro a partir de janeiro de 2016. Operação Quando as linhas estiverem em operação, a capacidade do sistema chegará a 300 mil passageiros por dia. Cada veículo do VLT Carioca trafegará com velocidade média de 15 km/h e transportará até 420 passageiros. O pagamento poderá ser com Bilhete Único e bilhetes unitários adquiridos nos terminais de autoatendimento (ATM) presentes nas paradas e postos de venda do RioCard. Intervalos entre um trem e outro poderão variar de três a 15 minutos, de acordo com a linha, a demanda e o horário. A Fábrica Inaugurada em março, a fábrica da Alstom em Taubaté (SP) ocupa 16 mil metros quadrados e tem capacidade para produzir de sete a oito trens por mês, disponibilizando espaço para testes estáticos e dinâmicos (com trens em movimento). O investimento no complexo industrial é de R$ 50 milhões. De maneira a assegurar as melhores práticas ambientais, a fábrica utiliza água coletada das chuvas para os testes. Fotos: Ricardo Cassiano




